ABSTRACT
Se considera demostrado que diferentes métodos de implementación dan como resultado un mayor o menor grado de aceptación de las pautas en atención primaria. Este estudio analiza el efecto sobre los gastos estimados en medicamentos a partir de tres métodos distintos de implementar las mismas pautas, utilizados en tres grupos diferentes de médicos generalistas. La investigación estuvo basada en: un método de implementación negociado, de nueve meses de duración (con incentivos económicos para completar el programa) (proyecto A); una sesión de un día de entrenamiento basado en la evidencia llevada adelante por colegas en pequeños grupos de trabajo (proyecto B); una reunión de aplicación conducida por un experto (proyecto C). Para cada proyecto comparamos los gastos estimados mensuales en inhibidores de la bomba de protones (IBP) y antagonistas de los receptores de histamina (ARH2) por cada mil pacientes registrados de los médicos generalistas (MG) que participaron con los de un grupo de MG de control, antes y después de implementar las pautas. Los 58 MG involucrados en el proyecto A redujeron las prescripciones en IBP alrededor del 26% (4 564 euros vs. 6 201 euros para 222 controles, p = 0.057) y de ARH2 alrededor de 30% (954 vs. 1 365 euros; p = 0.026). Los 101 MG que participaron del proyecto B prescribieron 5 535 euros en IBP y 556 euros en bloqueantes H2, mientras que los 61 MG controles hiceron prescripciones por 5 732 y 706 euros, respectivamente (lo que significó un ahorro del 3% en IBP y 21% en ARH2; p = ns). Los 15 MG que estuvieron en el proyecto C prescribieron 2 479 euros en IBP y 1 258 euros en ARH2, lo que implica un gasto 12% superior en IBP y una reducción del 17% en ARH2 cuando se los compara con los 2 215 euros empleados en IBP y 1 524 euros en bloqueantes H2 por los 270 MG del grupo control (p = ns)...
Subject(s)
Antacids/administration & dosage , Antacids/pharmacology , Antacids/therapeutic use , Dyspepsia/therapy , Italy , Drug PrescriptionsABSTRACT
OBJETIVO: Estudar a cicatrização da parede abdominal em ratos adultos jovens e velhos. MÉTODOS: Os ratos adultos jovens tinham em média 110 dias de idade e os velhos 762 dias. Uma laparotomia mediana de 4,0 cm foi feita sob anestesia, seguida de laparorrafia com 2 planos de síntese, isto é, peritônio-músculo-aponevrose e pele, com síntese contínua de fio de náilon 5.0. Os animais foram avaliados com 3, 7, 14 e 21 dias de pós-operatório. A resistência dos dois planos foi avaliada separadamente e a análise histológica feita em cortes preparados pela Hematoxilina-eosina e Sirius red. Análise imunohistoquímica foi realizada empregando PCNA, LCA and CD34. RESULTADOS: A cicatriz da pele ganhou resistência de modo similar nos tempos iniciais, mas as dos animais jovens foram mais resistentes no 21º dia (p=0.0029). A densidade de colágeno total e tipo III foi similar nos dois grupos, porém o colágeno tipo I mostrou-se mais denso nas cicatrizes dos animais jovens no 14.º dia. O infiltrado de células inflamatórias foi maior nas cicatrizes dos animais jovens no 3.º dia (p=0.0190). A reepitelização foi similar e a angiogênese foi mais intensa na pele dos animais jovens, no 14.º dia (p=0.0062). O plano peritônio-músculo-aponevrótico ganhou similar resistência durante as fases iniciais, porém foi mais resistente no 14.º dia (p=0.0005) e no 21.º dia (p=0.0023) nos animais velhos. A densidade de colágeno foi maior nas paredes dos animais velhos no 3.º dia (p=0.0112) e nos animais jovens no 21.º dia (p=0.0348). A reação inflamatória foi mais intensa nas paredes dos animais velhos no 3.º dia (p=0.0060) e a angiogênese mais intensa no 14.º dia (0.0432). CONCLUSÃO: Embora existam diferenças na evolução do processo de cicatrização de jovens e velhos, a idade por si só, não prejudica a cicatrização da parede abdominal, em ratos.